Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

Para você entrar em nossos artigos click nas imagens nas laterais e encontrarás os lincks dos artigos postados.

Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 8 de março de 2018

Já se aproxima aquele que me vai entregar.

Mateus 26,36-46: Levantai-vos, vamos!
Entretanto, Jesus com os seus discípulos chegou a um lugar chamado Getsêmani e disse-lhes: «Sentai-vos aqui, enquanto Eu vou além orar.» E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se. Disse-lhes, então: «A minha alma está numa tristeza de morte; ficai aqui e vigiai comigo.» E, adiantando-se um pouco mais, caiu com a face por terra, orando e dizendo: «Meu Pai, se é possível, afaste-se de mim este cálice. No entanto, não seja como Eu quero, mas como Tu queres.» Voltando para junto dos discípulos, encontrou-os a dormir e disse a Pedro: «Nem sequer pudeste vigiar uma hora comigo! Vigiai e orai, para não caírdes em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é débil.» Afastou-se, pela segunda vez, e foi orar, dizendo: «Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que Eu o beba, faça-se a tua vontade!» Depois voltou e encontrou-os novamente a dormir, pois os seus olhos estavam pesados. Deixou-os e foi orar de novo pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras. Reunindo-se finalmente aos discípulos, disse-lhes: «Continuai a dormir e a descansar! Já se aproxima a hora, e o Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos! Já se aproxima aquele que me vai entregar.»
(Mateus 26,36-46)
Após ter celebrado uma última refeição de Páscoa com os seus discípulos, Jesus dirigiu-se com eles a um jardim próximo para esperar. Já uma multidão armada se encontrava a caminho para o prender. Jesus está, ao mesmo tempo, acometido pela tristeza e pela angústia. «A minha alma está numa tristeza de morte», diz a Pedro e aos dois filhos de Zebedeu. Fala como qualquer um o faria com os seus amigos: «Ficai aqui e vigiai comigo». Aquele a que, desde o nascimento, o Evangelho chama «Emanuel», ou «Deus conosco», mostra-se agora a pedir aos seus companheiros que permaneçam com ele.

Em Jesus, Deus não nos estende a mão de cima, mas de baixo. No capítulo precedente, Jesus descreve como nos espera nos que têm fome ou que têm sede, nos estrangeiros e nos que nada possuem, nos doentes e nos prisioneiros. É ao reparar nos que passam dificuldades e ao dar-lhes a nossa atenção que encontramos Deus.

No jardim, Jesus reza intensamente a Deus Pai e pede-lhe que o cálice lhe seja retirado. «No entanto, não seja como Eu quero, mas como Tu queres», diz. O que é este cálice que deve beber? Uma santa e mística do século XIV que meditava frequentemente sobre esta cena, Catarina de Siena, disse que, ainda que o sofrimento e a solidão de Jesus devessem ser certamente grandes, não era esse o sentido primordial do cálice.

No entendimento de Catarina, Jesus, fazendo face à sua própria morte, deveria aceitar a possibilidade de, apesar de tudo o que tinha feito, os discípulos poderem facilmente dispersar-se e seguir cada um o seu caminho, que a sua via seria dada em vão. Beber do cálice e fazer a vontade de Deus queria dizer assumir o risco de confiar nos seres humanos até ao fim.

Jesus regressa para junto dos seus discípulos após ter rezado e encontra-os adormecidos. «Vigiai e orai», diz ele, «para não caírdes em tentação. O Espírito está pronto, mas a carne é débil». 

Poderíamos, talvez, dizê-lo assim: quando descobrirem que as boas intenções não bastam, que vocês mesmos, como os outros, podem ser um pouco ou, até, muito instáveis, não caiam em tentação – o que significa: não cedam ao medo e não pensem que tudo terminou. 

Confiem no que Deus começou entre os humanos, incluindo vocês próprios. Levantem-se, e vamos para além do que agora se encontra no nosso caminho.

- Que ideias, que sentimentos suscitam em mim estas palavras de Jesus: «Ficai aqui e vigiai comigo»?
- O que significa para mim seguir Jesus com a confiança que ele dá aos seres humanos?
- O que nos ajuda a renovar ou encontrar esta confiança quando é colocada à prova?

Nenhum comentário:

Postar um comentário