Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 3 de maio de 2013



06º Domingo do Tempo Pascal - Ano C       


Quem ama Jesus e O escuta, identifica-se com Ele.

Na liturgia deste domingo sobressai a promessa de Jesus de acompanhar de forma permanente a caminhada da sua comunidade em marcha pela história: não estamos sozinhos; Jesus ressuscitado vai sempre ao nosso lado.

No Evangelho, Jesus diz aos discípulos como se hão-de manter em comunhão com Ele e reafirma a sua presença e a sua assistência através do “paráclito” – o Espírito Santo.

A primeira leitura apresenta-nos a Igreja de Jesus a confrontar-se com os desafios dos novos tempos.  Animados pelo Espírito, os crentes aprendem a discernir o essencial do acessório e atualizam a proposta central do Evangelho, de forma que a mensagem libertadora de Jesus possa ser acolhida por todos os povos.

Na segunda leitura, apresenta-se mais uma vez a meta final da caminhada da Igreja: a “Jerusalém messiânica”, essa cidade nova da comunhão com Deus, da vida plena, da felicidade total.

 LEITURA I – Atos 15,1-2.22-29

A entrada maciça de crentes gentios na comunidade cristã (sobretudo após a primeira viagem  missionária  de Paulo e Barnabé)  vai trazer a lume uma questão  essencial: deve impor-se aos crentes de origem pagã a prática da Lei de Moisés? Não se trata, aqui, de um problema acidental ou secundário, de uma medida disciplinar ou de puros costumes, mas de algo tão fundamental como saber se a salvação vem através da circuncisão e da observância da “Torah” judaica, ou única e exclusivamente por Cristo. Dito de outra forma: Jesus Cristo é o único Senhor e salvador, ou são precisas outras coisas além d’Ele para chegar a Deus e para receber d’Ele a graça da salvação?
A comunidade cristã de Antioquia (onde o problema se põe com especial acuidade) não tem a certeza sobre o caminho a seguir. Paulo e Barnabé acham que Cristo basta; mas  os  “judaizantes”    cristãos  de  origem  judaica,  que  conservam  as  práticas tradicionais do judaísmo – defendem que os ritos prescritos pela “Torah” também são necessários para a salvação. Decide-se, então, enviar uma delegação a Jerusalém, a fim de consultar os Apóstolos e os anciãos acerca da questão. Estamos por volta do ano 49.

Este  texto  começa  por  pôr  a questão  e por  apresentar  os  passos  dados  para  a solucionar: Paulo, Barnabé e alguns outros (também Tito, de acordo com Gal 2,1) são enviados a Jerusalém para consultar os Apóstolos e os anciãos (vers. 1-2). A questão é de tal importância que se organiza a reunião dos dirigentes e animadores das comunidades, conhecida como “concílio apostólico” ou “concílio de Jerusalém”. Essa assembleia  vai, pois, discutir o que é essencial na proposta cristã (e que devia ser incluído no núcleo fundamental da pregação) e o que é acessório (e que podia ser dispensado, não constituindo uma verdade fundamental da fé cristã).
O texto que nos é proposto hoje interrompe aqui a descrição dos acontecimentos. No entanto, sabemos (pela descrição dos “Atos”) que nessa “assembleia eclesial” vão enfrentar-se  várias  opiniões.  Pedro  reconhece  a igualdade  fundamental  de todos – judeus e pagãos – diante da proposta de salvação, que a Lei é um jugo que não deve ser  imposto  aos  pagãos  e que  é “pela  graça  do  Senhor  Jesus”  que  se  chega  à salvação (cf. At 15,7-12); mas Tiago (representante da ala “judaizante), sem se opor à perspectiva de Pedro, procura salvar o possível das tradições judaicas e propõe que sejam mantidas algumas tradições particularmente caras aos judeus (cf. Act 15,13-21). Na realidade, há acordo quanto ao essencial. Embora o texto de Lucas não seja totalmente explícito, percebe-se a decisão final: não se pode impor aos gentios a lei judaica; só Cristo basta. Assim dá-se luz verde à missão entre os pagãos. É a decisão mais importante da Igreja nascente: o cristianismo cortou o cordão umbilical com o judaísmo e pode, agora, ser uma proposta universal de salvação, aberta a todos os homens, de todas as raças e culturas.
O  nosso  texto  retoma  a questão  neste  ponto.  Nos  vers.  22-29  da  leitura  de  hoje apresenta-se o “comunicado final” da “assembleia de Jerusalém”: a práxis judaica não pode ser imposta, pois não é essencial para a salvação… No entanto, pede-se a abstenção de alguns costumes particularmente repugnantes para os judeus.
É de destacar, ainda, a referência ao Espírito Santo do vers. 28: a decisão é tomada por  homens,  mas  assistidos  pelo  Espírito. Manifesta-se,  assim,  a  consciência  da presença  do  Espírito,  que  conduz  e que  assiste  a Igreja  na  sua  caminhada  pela história.

 ATUALIZAÇÃO

Considerar, para a reflexão, as seguintes linhas:

  A  questão  de  cumprir  ou  não  os  ritos  da  Lei  de  Moisés  é  uma  questão ultrapassada, que hoje não preocupa nenhum cristão; mas este episódio vale, sobretudo, pelo seu valor exemplar. Faz-nos pensar, por exemplo, em rituais ultrapassados, em práticas de piedade vazias e estéreis, em fórmulas obsoletas, que exprimiram num certo contexto, mas já não exprimem o essencial da proposta cristã.  Faz-nos pensar na imposição de  esquemas  culturais    ocidentais,  por exemplo – que muitas vezes não têm nada a ver com a forma de expressão de certas  culturas…  O  essencial  do  cristianismo  não  pode  ser  vivido  sem  o concretizar em formas determinadas, humanas e, por isso, condicionadas e finitas. Mas  é  necessário  distinguir  o  essencial  do  acessório;  o  essencial  deve  ser preservado e o acessório deve ser constantemente atualizado. Quais são os ritos e  as  práticas  decididamente  obsoletos,  que  impedem  o  homem  de  hoje  de redescobrir o núcleo central da mensagem cristã? Será que hoje não estamos a impedir,  como  outrora,  o  nascimento  de  Cristo  para  o  mundo,  mantendo-nos presos a esquemas e modos de pensar e de viver que têm pouco a ver com a realidade do mundo que nos rodeia?

  É necessário ter presente que o essencial é Cristo e a sua proposta de salvação.
Essa é que é a proposta revolucionária que temos para apresentar ao mundo. O resto são questões cuja importância não nos deve distrair do essencial.

  Devemos também ter consciência da presença do Espírito na caminhada da Igreja de Jesus. No entanto, é preciso escutá-l’O, estar atento às interpelações que Ele lança, saber ler as suas indicações nos sinais dos tempos e nas questões que o mundo nos apresenta… Estamos verdadeiramente atentos aos apelos do Espírito?

  É preciso aprender com a forma como os Apóstolos responderam aos desafios dos tempos:  com audácia,  com imaginação,  com liberdade,  com desprendimento  e, acima de tudo, com a escuta do Espírito.  É assim que a Igreja de Jesus deve enfrentar hoje os desafios do mundo.

 SALMO RESPONSORIAL – Salmo 66 (67)

Refrão 1:     Louvado sejais, Senhor, pelos povos de toda a terra.

Refrão 2:    Aleluia.

Deus Se compadeça de nós e nos dê a sua bênção,
resplandeça sobre nós a luz do seu rosto.
Na terra se conhecerão os vossos caminhos
e entre os povos a vossa salvação.

Alegrem-se e exultem as nações,
porque julgais os povos com justiça e governais as nações sobre a terra.

 Os povos Vos louvem, ó Deus,
todos os povos Vos louvem.
Deus nos dê a sua bênção
e chegue o seu louvor aos confins da terra.


LEITURA II – Ap 21,10-14.22-23

Continuamos a ler a parte final do livro do “Apocalipse”. Nela, João apresenta-nos o resultado da intervenção definitiva de Deus no mundo: depois da vitória de Deus sobre as forças que oprimem o homem e o privam da vida plena, nascerá a comunidade nova e santa, a criação definitiva de Deus, o novo céu e a nova terra.
A liturgia do passado domingo  apresentou-nos  um  primeiro  quadro  dessa  nova realidade; hoje, a mesma realidade é descrita através de um segundo quadro – o da “Jerusalém messiânica”.

É, ainda, a imagem da “nova Jerusalém que desce do céu” que nos é apresentada. Já vimos na passada semana que falar de Jerusalém é falar do lugar onde irá irromper a salvação definitiva, o lugar do encontro definitivo entre Deus e o seu Povo.
Na  apresentação  desta  “nova  Jerusalém”,  domina  o  número  “doze”:  na  base  da muralha    doze  reforços  salientes  e  neles  os  doze  nomes  dos  Apóstolos  do “cordeiro”; a cidade tem, igualmente, doze portas (três a nascente, três ao norte, três ao sul e três a poente), nas quais estão gravados os nomes das doze tribos de Israel; há, ainda, doze anjos junto das portas. O número “doze” indica a totalidade do Povo
de Deus (doze tribos + doze Apóstolos): ela está fundada sobre os doze Apóstolos – testemunhas do “cordeiro” – mas integra a totalidade do Povo de Deus do Antigo e do Novo  Testamento,  conduzido  à  vida  plena  pela  ação  salvadora  e  libertadora  de Cristo. As portas, viradas para os quatro pontos cardeais, indicam que todos os povos (vindos do norte, do sul, de este e do oeste) podem entrar e encontrar lugar nesse lugar de felicidade plena.
Num desenvolvimento que a leitura de hoje não conservou (vers. 15-17), apresentam-
se  as  dimensões  dessa  “cidade”:  144  côvados  (12  vezes  doze),  formando  um quadrado  perfeito.  Trata-se  de  mostrar  que  a  cidade  (perfeita,  harmoniosa)  está traçada segundo o modelo bíblico do “santo dos santos” (cf. 1 Re 6,19-20): a cidade inteira aparece, assim, como um Templo dedicado a Deus, onde Deus reside de forma permanente no meio do seu Povo.
É por isso que a última  parte  deste  texto  (vers.  22-23)  diz que a cidade  não tem
Templo: nesse lugar de vida plena, o homem não terá necessidade  de mediações, pois viverá sempre na presença de Deus e encontrará Deus face a face. Diz-se ainda que toda a cidade estará banhada de luz: a luz indica a presença divina (cf. Is 2,5;
24,23; 60,19): Deus e o “cordeiro” serão a luz que ilumina esta comunidade de vida plena.
Após a intervenção definitiva de Deus na história nascerá, então, essa nova “cidade” construída sobre o testemunho dos apóstolos; cidade de portas abertas, ela acolherá todos os homens que aderirem ao “cordeiro”; nela, eles encontrarão Deus e viverão na sua presença, recebendo a vida em plenitude.

ATUALIZAÇÃO

Ter em conta as seguintes indicações para reflexão:

  Já o dissemos a propósito da segunda leitura do passado domingo: o profeta João garante-nos que as limitações impostas pela nossa finitude, as perseguições que temos de enfrentar por causa da verdade e da justiça, os sofrimentos que resultam dos nossos limites, não são a última palavra; espera-nos, para além desta terra, a vida plena, face a face com Deus. Esta certeza tem de dar um sentido novo à nossa caminhada e alimentar a nossa esperança.

  A Igreja em marcha pela história não é, ainda, essa comunidade  messiânica da vida plena de que fala esta leitura; mas tem de apontar nesse sentido e procurar ser,  apesar  do  pecado  e  das  limitações  dos  homens,  um  anúncio  e  uma prefiguração dessa comunidade escatológica da salvação, que dá testemunho da utopia e que acende no mundo a luz de Deus. A humanidade necessita desse testemunho.

♦Ainda que esta realidade de vida plena, de felicidade total, só aconteça na “nova Jerusalém”, ela tem de começar a ser construída desde já nesta terra. Deve ser essa  a  tarefa  que  nos  motiva,  que  nos  empenha  e  que  nos  compromete:  a construção de um mundo de justiça, de amor e de paz, que seja cada vez mais um reflexo do mundo futuro que nos espera.

ALELUIA– Jo 14,23

Aleluia. Aleluia.

Se alguém Me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará e faremos nele a nossa morada.


EVANGELHO – Jo 14,23-29

Continuamos no contexto da “ceia de despedida”. Jesus, que acaba de fundar a sua comunidade, dando-lhe por estatuto o mandamento do amor (cf. Jo 13,1-17;13,33-35), vai  agora  explicar  como  é que  essa  comunidade  manterá,  após  a sua  partida,  a relação com Ele e com o Pai.
Nos versículos anteriores ao texto que nos é proposto, Jesus apresentou-Se como “o caminho” (cf. Jo 14,6) e convidou os discípulos a percorrer esse mesmo “caminho” (cf. Jo 14,4-5). O que é que isso significa? Jesus, enquanto esteve no mundo, percorreu um  “caminho”  – o da  entrega  ao  homem,  o do  serviço,  o do  amor  total;  é nesse “caminho  que  o homem”  – o Homem  Novo  que  Jesus  veio  criar  – se  realiza.  A comunidade de Jesus tem, portanto, que percorrer esse “caminho”. A metáfora do “caminho” expressa o dinamismo da vida que é progressão; percorrê-lo, é alcançar a plena maturidade do Homem Novo, do homem que desenvolveu todas as suas potencialidades, do homem recriado para a vida definitiva. O final desse “caminho” é o amor radical, a solidariedade total com o homem. Nesse “caminho”, encontra-se o Pai. Os discípulos, no entanto, estão inquietos e desconcertados. Será possível percorrer esse “caminho” se Jesus não caminhar ao lado deles? Como é que eles manterão a comunhão com Jesus e como receberão dele a força para doar, dia a dia, a própria vida?

Para seguir esse “caminho”  é preciso  amar Jesus e guardar  a sua Palavra  (cf. Jo 14,23). Quem ama Jesus e O escuta, identifica-se com Ele, isto é, vive como Ele, na entrega da própria vida em favor do homem… Ora, viver nesta dinâmica é estar continuamente em comunhão com Jesus e com o Pai. O Pai e Jesus, que são um, estabelecerão a sua morada no discípulo; viverão juntos, na intimidade de uma nova família (vers. 23-24).
Para que os discípulos  possam  continuar  a percorrer  esse “caminho”  no tempo da Igreja, o Pai enviará o “paráclito”, isto é, o Espírito Santo (vers. 25-26). A palavra “paráclito” pode traduzir-se como “advogado”, “auxiliador”, “consolador”, “intercessor”. A função do “paráclito” é “ensinar” e “recordar” tudo o que Jesus propôs. Trata-se, portanto, de uma presença dinâmica, que auxiliará os discípulos trazendo-lhes continuamente à memória os ensinamentos de Jesus e ajudando-os a ler as propostas de  Jesus  à luz  dos  novos  desafios  que  o mundo  lhes  colocar.  Assim,  os  crentes poderão continuar a percorrer, na história, o “caminho” de Jesus, numa fidelidade dinâmica às suas propostas. O Espírito garante, dessa forma, que o crente possa continuar a percorrer esse “caminho” de amor e de entrega, unido a Jesus e ao Pai. A comunidade cristã e cada homem tornam-se a morada de Deus: na ação dos crentes revela-se o Deus libertador, que reside na comunidade e no coração de cada crente e que tem um projeto de salvação para o homem.
A última parte do texto que nos é proposto contém a promessa da “paz” (vers. 27). Desejar a “paz” (“shalom”) era a saudação habitual à chegada e à partida. No entanto, neste contexto, a saudação não é uma despedida trivial (“não vo-la dou como a dá o mundo”), pois Jesus não vai estar ausente. O que Jesus pretende é inculcar nos discípulos apreensivos a serenidade e evitar-lhes o temor. São palavras destinadas a tranquilizar os discípulos e a assegurar-lhes que os acontecimentos que se aproximam não porão fim à relação entre Jesus e a sua comunidade. As últimas palavras referidas por este texto (vers. 28-29) sublinham que a ausência de Jesus não é definitiva, nem sequer prolongada. De resto, os discípulos devem alegrar-se, pois a morte não é uma tragédia sem sentido, mas a manifestação suprema do amor de Jesus pelo Pai e pelos homens.

ATUALIZAÇÃO

A reflexão deste texto pode contemplar as seguintes linhas:

  Falar do “caminho” de Jesus é falar de uma vida gasta em favor dos irmãos, numa doação total e radical, até à morte. Os discípulos são convidados a percorrer, com Jesus, esse mesmo “caminho”. Paradoxalmente, dessa entrega (dessa morte para si mesmo) nasce o Homem Novo, o homem na plenitude das suas possibilidades, o homem que desenvolveu até ao extremo todas as suas potencialidades. É esse “caminho” que eu tenho vindo a percorrer? A minha vida tem sido doação, entrega, dom, amor até ao extremo? Tenho procurado despir-me do egoísmo e do orgulho que impedem o Homem Novo de aparecer?

  A comunhão do crente com o Pai e com Jesus não resulta de momentos mágicos nos quais, através da recitação de certas fórmulas, a vida de Deus bombardeia e inunda incondicionalmente o crente; mas a intimidade e a comunhão com Jesus e com  o Pai estabelece-se  percorrendo  o caminho  do amor  e da entrega,  numa doação total aos irmãos. Quem quiser encontrar-se com Jesus e com o Pai, tem de sair do egoísmo e aprender a fazer da sua vida um dom aos homens.

  É impressionante essa pedagogia de um Deus – o nosso Deus – que nos deixa ser os  construtores  da  nossa  própria  história,  mas  não  nos  abandona.  De  forma discreta,  respeitando  a  nossa  liberdade,  Ele  encontrou  formas  de  continuar conosco, de nos animar, de nos ajudar a responder aos desafios, de nos recordar que só nos realizaremos plenamente na fidelidade ao “caminho” de Jesus.

  O cristão tem de estar, no entanto, atento à voz do Espírito, sensível aos apelos do Espírito; tem de procurar detectar os novos caminhos que o Espírito propõe; tem de estar na disposição de se deixar questionar e de refazer a sua vida, sempre que o Espírito  lhe dá a entender  que ela está a afastar-se  do “caminho”  de Jesus. Estamos  sempre  atentos  aos sinais  do Espírito  e disponíveis  para enfrentar  os seus desafios?

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