Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 1 de maio de 2013

A parábola da vinha
 
S. João 15,1-8.
 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu sou a videira verdadeira e o meu Pai é o agricultor.
Ele corta todo o ramo que não dá fruto em mim e poda o que dá fruto, para que dê mais fruto ainda.
Vós já estais purificados pela palavra que vos tenho anunciado.
Permanecei em mim, que Eu permaneço em vós. Tal como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, mas só permanecendo na videira, assim também acontecerá convosco, se não permanecerdes em mim.
Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer.
Se alguém não permanece em mim, é lançado fora, como um ramo, e seca. Esses são apanhados e lançados ao fogo, e ardem.
Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedi o que quiserdes, e assim vos acontecerá.
Nisto se manifesta a glória do meu Pai: em que deis muito fruto e vos comporteis como meus discípulos.»
Comentário :
A parábola da vinha
 
Professo todo o respeito pela fiel e pertinente explicação da vinha [da parábola de Mateus 20,15] enquanto Igreja universal: a vinha como representação de Cristo; os ramos como representação dos cristãos; o agricultor e proprietário como representação do Pai celeste; o dia como representação do tempo na sua totalidade ou da vida do homem; as horas representando as idades do mundo ou do indivíduo; a praça representando a atividade agitada do mundo, ávido de dinheiro.

Pessoalmente, porém, gosto de considerar a minha alma e o meu corpo, isto é, a totalidade da minha pessoa, como uma vinha. Não devo negligenciá-la, mas laborar, trabalhar para que ela não seja abafada por outros ramos ou por raízes alheias, nem incomodada pela profusão de rebentos no seu crescimento natural. Devo mondá-la para que não desenvolva demasiado sarmento, podá-la para que lhe nasçam mais frutos. Devo circundá-la com uma vedação para que não fique à mercê da pilhagem por quem passa na estrada, e sobretudo para que o javali da selva [...] não a devaste (cf Sl 79,14). 

Devo cultivá-la com o maior dos cuidados para que a cepa original da vinha escolhida não degenere, para que não se torne uma vinha abastardada, incapaz de alegrar Deus e os homens (cf Sl 103,15) ou talvez susceptível de os entristecer. Devo protegê-la com aturada vigilância para que o fruto que tanto trabalho custou e que por tanto tempo foi esperado não seja clandestinamente roubado por aqueles que, às escondidas, devoram o infeliz (Hab 3,14), para que não desapareça de repente numa devastação imprevista. 

Eis porque o primeiro homem recebeu a ordem de cultivar e guardar o Éden como se fosse uma vinha (Gn 2,15). 

Isaac da Estrela (?-c. 1171), monge cisterciense
Sermão 16, 1º para o domingo da Septuagésima, §§5-8; SC 130 

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