Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

sexta-feira, 1 de março de 2013



Encontramo-nos em um momento um tanto que fragilizado com a renúncia de nosso querido Pastor Bento XVI e agora a preparação do Conclave na escolha do novo Pontífice.
Há um canto litúrgico, que provavelmente cantamos em mais de uma ocasião cuja letra diz: “Juntos como irmãos, membros da Igreja, vamos caminhamos, vamos caminhando juntos como irmãos ao encontro do Senhor…”.
Esta música, muito popular na América Latina, expressa uma realidade que os últimos pontífices têm repetido insistentemente: a Igreja somos todos os batizados.
Somos todos membros da Igreja, todos somos Igreja e, portanto, devemos trabalhar ativamente como irmãos, com Maria, Mãe da Igreja, na grande missão apostólica do Povo de Deus. A missão da Igreja é responsabilidade de todos!
É por isso que, como cristãos comprometidos, podemos perguntar-nos qual é o papel do eu ser cristão dentro da Igreja?; como participar mais ativamente na vida da Igreja?; como viver uma comunhão mais intensa com toda a Igreja?
É fundamental que compreendamos estas realidades para que, como membros do Corpo Místico de Cristo, possamos participar ativa e efetivamente dessa grande missão evangelizadora, em comunhão com toda a Igreja.
O Beato Papa João Paulo II, no encontro dos movimentos eclesiais e novas comunidades em 1998, deu uma chave para compreender o significado dos movimentos eclesiais na Igreja. Naquela ocasião se reuniram na Praça de São Pedro milhares de peregrinos de todo o mundo, entre eles as novas comundades  de diversos países, que tinham respondido o convite do Santo Padre para celebrar a Solenidade de Pentecostes. Lá o Vigário de Cristo afirmava que os movimentos « são a resposta, suscitada pelo Espírito Santo, a este dramático desafio do final de milênio»[1].
As Novas Comunidades com seu próprio Carisma e modum próprio de traçar o caminho cristão com autenticidade, veracidade e desafio de evangelização e catequese vivida no centro absoluto da vontade de Deus é, portanto, uma dessas respostas suscitadas pelo Espírito Santo para o tempo atual.
Nosso carisma é um dom do Espírito para a Igreja universal no mundo de hoje é o que devemos todos refletir quer novas Comunidades e Movimentos Eclesiais.

O que significa ser um dom do Espírito Santo para nosso tempo?

O Senhor Jesus na última ceia prometeu aos Apóstolos: «não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós… o Paráclito, o Espírito Santo que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará tudo e vos recordará tudo o que eu vos disse»[2].
Por esse motivo, eles se reuniram em oração no Cenáculo, com Maria, à espera do acontecimento prometido[3]. O dia de Pentecostes o Espírito Santo desceu sobre os Apóstolos e os impulsionou a realizar a missão da Igreja no mundo.
A partir daquele momento o Espírito Santo continuou guiando a Igreja em seu peregrinar. Ao longo destes dois milênios de existência tem suscitado inúmeros dons e carismas para o enriquecimento de toda a Igreja. Da mesma forma, o Paráclito segue atuando hoje, acompanhando-a e suscitando nela estas respostas às que fez alusão o Beato Papa.

São Paulo, na Primeira carta aos Coríntios, nos dá algumas luzes para compreender esta unidade na diversidade: Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo; diversos modos de ação, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para a utilidade de todos.»[4] Todos estes são Todos estas coisas são realizadas pelo mesmo e único Espírito, distribuindo-as a cada um em particular segundo o Plano de amor do Pai: «com efeito, o corpo é um e, não obstante, tem muitos membros, mas todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, formam um só corpo. Assim também acontece com Cristo. Pois fomos todos batizados num só Espírito para ser um só corpo, judeus e gregos, escravos e livres, e todos bebemos de um só Espírito. O corpo não se compõe de um só membro, mas de muitos.»[5]

Cada carisma suscitado pelo Senhor na história da Igreja é um dom de Deus para seu tempo. Mas estes dons não devem ser jamais motivo de divisão nem de desunião. O Espírito Santo é a garantia da unidade e da comunhão. Somente Nele se pode realizar esse permanecer juntos como irmãos.

Como viver essa unidade e comunhão no Espírito?

O livro do Gênesis, no relato da torre de Babel, nos ensina um fato, que certamente dá muitas luzes para a compreensão da unidade e comunhão da unidade e comunhão que estamos chamados a viver. Os homens tinham se reunido para construir com suas próprias mãos um caminho para o céu. Este empreendimento humano, que maravilhava a todo o mundo, era uma construção impressionante, uma grande obra. Contudo, como não foi feita com o Espírito, pois quis desafiar o próprio Deus, foi motivo de um grande caos e confusão.
A resposta a este fato a encontramos em Pentecostes, onde o Espírito, por meio do dom de línguas, mostra que sua presença une e transforma a confusão em comunhão. O orgulho, a vaidade e o egoísmo do homem sempre criam divisões, levantam muros de indiferença, de ódio e de incompreensão. O Espírito Santo, pelo contrário, prepara os corações para a mútua compreensão e para que exista uma autêntica comunicação e comunhão entre Deus e os homens, e entre os homens entre si.

Logo após a Ressurreição, os Apóstolos permaneceram unidos perseverando em oração em companhia de Maria, a Mãe de Jesus [6]. Oração perseverante na unidade, em companhia de Santa Maria, a Mãe de Jesus Nosso Senhor, Oração que há de elevar-se a Deus sempre na e com a Igreja, e em companhia de Maria, Mãe da Igreja. Ela vela por nós seus filhos. Assim como Ela acolheu com um sim livre e permanente ao Santo Espírito na Anunciação-Encarnação, nos ensina também a acolhê-lo em nossos corações para ser fiéis às respostas que o próprio Deus está suscitando em nosso tempo.

Suscitados para uma missão

Deus sai ao encontro do homem, «vem em auxílio dos seres humanos e, como em tantas outras ocasiões em nossa bimilenária história, suscita no seio da Igreja movimentos que, mostrando a riquíssima pluralidade eclesial, contribuem desde a comunhão com Pedro e sob Pedro à grande missão da Igreja: anunciar o Senhor Jesus ao mundo, convidando à transformação do homem e das realidades terrenas segundo o divino Plano»[7].

O dom recebido deve dar frutos. Por isso, como cristãos e nossos carismas que são nossas Comunidades e Movimentos  devemos participar ativamente na missão da Igreja. O Papa Paulo VI, inspirando-se em São Paulo, dizia em uma ocasião: «Evangelizar não é para a gente um convite facultativo, senão um dever premente (…) Pesa sobre mim uma grave obrigação: Ai de mim se não evangelizar!»[8].

É nosso dever participar ativamente da missão evangelizadora da Igreja e anunciar o Evangelho nas diversas realidades as quais nos toca viver.

Como podemos participar nessa missão?

Em primeiro lugar, é necessário compreender que o próprio Senhor, ao nos presentear o dom de um carisma e uma espiritualidade próprias, já nos indica um caminho a seguir. Nosso carisma foi suscitado com acentos próprios dentro da grande missão da Igreja. Por isso é fundamental que, em espírito de comunhão, conheçamos a própria espiritualidade que nos foi presenteada como um dom nos formemos nela e assim vivamos uma vida cristã coerente, anunciando com ardor e fidelidade a Boa Nova ao mundo.
Não podemos esquecer-se de nossas raízes que é o condão de nossa caminhada coerente ao carisma dos nossos Fundadores, por mais frágeis que sejam eles, amá-los na totalidade de seu ser e não somente diante da graça do carisma fundacional.
Uma comunidade que não ama seu fundador não ama a missão que Deus confiou através deste frágil instrumento de argila em que esta contido todo o tesouro do Carisma.
Assim neste retiro pessoal seja uma ocasião propicia para fazer memória das nossas raízes. Eu não me estou referindo a um nostálgico desempoerar dos arquivos de lembranças, mas a uma revisão atenta das fontes dos nossos carismas: a vida de nossos fundadores e co-fundadores e aqueles que nos precederam, os seus ensinamentos, a inspiração de unir-se na vida comunitária, os germens de universalidade fecundados no seu agir apostólico concreto, a vida dos missionários que o precederam.

A humildade, daquela que o Fundador queria que os missionários também se distinguissem, se traduz hoje na consciência que o carisma fundacional de qualquer comunidade é maior que a nossa pequenez, por isso devemos estar permanentemente em sua busca para possuí-la com muito mais alegria, pois quanto mais for possuída mais nos impulsiona a continuar buscando-a com ardor renovado.
Que nossas espiritualidades atravesse milênios. E isso acontecerá se ela estiver em Cristo. “Como a da águia, a sua juventude se renova” (Salmo 102, 5).
Uma espiritualidade que seja, no mundo, um sinal do amor misericordioso de Deus, em suas mais diversas formas, é a nossa espiritualidade. Esta é a nossa identidade e, por ela, seremos reconhecidos.
Na espiritualidade dos nossos Carismas nós temos os pés no chão e os olhos no alto.
Ser fiel no pouco. Isso é a grande riqueza da vivencia carismática de fundação de cada Comunidade com seu carisma e sua espiritualidade.
Somos provados para sermos aprovados. “Servo bom e fiel, Deus te dará o governo de dez cidades” (Lc 19, 17).
Transparência, colegialidade e eficiência: são nesses três pontos que está fundamentada a raiz de nossos carisma e espiritualidade.
Revelar o Pai, como Cristo nos revelou, segundo as necessidades do tempo.
Nossos carismas consistem em revelar o Pai como Cristo nos revelou e cada um viver a unidade do carisma com os talentos que lhes tenham sido confiados, ficando atentos às necessidades do tempo, em nosso espaço, neste mundo, lugar de onde os apelos nos têm chegado. Esses apelos chegam e nos alcançam em diversos estados de vida: leigo, religioso ou consagrado. De cada um, segundo suas possibilidades e especificidade; para cada um, segundo suas necessidades. Nisto, embora muitos seremos muitos e, em tudo, o Pai será glorificado.
Nós temos missões diferentes, mas formamos um só carisma.
Viver segundo o nosso modelo de vida, Jesus Cristo, pobre, servo e humilde.O que nos caracteriza é o seguimento a Cristo com simplicidade de vida.
Tu precisas santificar o santo nome que em ti há.
Tu precisas de um tempo de silêncio, em oração. Tu precisas do sacramento da reconciliação. Ao menos, semanalmente, hás que participar do santo sacrifício da celebração. Tu precisas ter uma vida pessoal e sacramental condizentes com teu estado de vida, para ser recomposta a unidade perdida.
Se existe em ti o desejo de a unidade reconstruir, isso é porque para ti sem unidade sabes que não há existir. A unidade entre coração e mente te dá equilíbrio.

Temos, pois, como primeiro ponto: recompor a tua unidade interna.
Segundo ponto: tu és pertença do Senhor e as áreas tuas que são marcadas pelo pecado precisam ser transformadas, como condição de que tu vivas a Verdade plena que por ti se consagrou. “Que eles sejam um como nós somos um” (Jo 17, 22). Este é o terceiro momento que diz respeito a unidade que precisa haver entre nós, enquanto comunidades e movimentos eclesiais para nossa Igreja e não para nosso bem próprio .

Marcou-me muito as últimas palavras de nosso Bento XVI em sua última audiência geral que quero reproduzir aqui entre tantas disse: “Nestes últimos meses, senti que as minhas forças estavam diminuindo e pedi a Deus com insistência, na oração, para iluminar-me com a sua luz para fazer-me tomar a decisão mais justa não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também inovação, mas com profunda serenidade na alma. Amar a Igreja significa também ter coragem de fazer escolhas difíceis, sofrer, tendo sempre em vista o bem da Igreja e não de si próprio”.

Estas palavras foram como que um terremoto em meu coração, elas desestruturam o nosso ser que muitas vezes quer viver a comunhão e a unidade , mas nãos nos desapegamos do nosso bem próprio .
Pelo anúncio, diálogo, testemunho e serviço. Servir para anunciar; anunciar para servir. Entre ambos, localiza-se o diálogo com a Palavra e com o mundo e somente desta forma, poderemos testemunhar a Unnidade interna e externa, volto, outra vez, a enfatizar, em qualquer que seja a obra nossa, nós deveremos revelar a face misericordiosa de Deus. Nós somos servos da Misericórdia, irmãos da Santa Esperança.
Tu és construtor da esperança. O mundo precisa de testemunho na ordem do que tu podes fazer.
Que o mundo possa ver as razões da tua alegria e da tua esperança. Alimenta a esperança, foge da ilusão.
As palavras da Co-fundadora da Comunidade Alpha e ômega em reunião era de que como novas comunidades e que ela esta procurando viver intensamente após cada Eucaristia era: “ Ide em paz a força do Senhor seja a vossa alegria!” Ou “A Alegria do Senhor seja a vossa força!”

Comunhão com Pedro e sob Pedro.

Também é irrenunciável fazê-lo em comunhão com Pedro e sob Pedro. Devemos escutá-lo com atenção e seguir seus ensinamentos, devemos rezar pelo Vigário de Cristo, estando sempre unidos a ele. E junto a essa comunhão com o Santo Padre, devemos procurar estar também atentos às necessidades da Igreja local, escutando aos Pastores e sendo solícitos em responder diante das necessidades da Igreja no lugar onde nos encontremos.
Outro tema fundamental é o permanecer juntos em oração, em companhia de Santa Maria. Ela, Mãe dos Apóstolos e da Igreja toda, assim como foi dócil à ação do Espírito na Anunciação=Encarnação, ensinou também os Apóstolos a serem dóceis para receber os dons do Espírito Santo em Pentecostes. De igual modo nos acompanha e nos forma a nós hoje para que, com docilidade e gratidão, acolhamos o dom de nosso carisma. Temos um grande dom do Espírito Santo, e é nossa responsabilidade cooperar com a graça para que este frutifique, dando sempre glória a Deus sob a guia de Santa Maria.
Terminemos recordando a exortação feita pelo Beato João Paulo II em 1998 no Encontro com os movimentos eclesiais e novas comunidades: « Hoje, a todos vós reunidos aqui na Praça de São Pedro e a todos os cristãos, quero bradar: Abri-vos com docilidade aos dons do Espírito! Acolhei com gratidão e obediência os carismas que o Espírito não cessa de dispensar!»[9].

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PARA REZAR:

  • Um dom do Espírito Santo: At 1, 1; Jo 14, 18. 26.
  • Unidade e diversidade no Espírito: 1Cor 12, 4-7; 12-14; At 2, 1ss.
  • Suscitados para uma missão: 1Cor 9, 16.

PARA REFLETIR:

  1. Que tão consciente você é da importância do carisma que Deus concedeu como Comunidade ou movimento a que pertença?
  2. Você busca aprofundar na espiritualidade de vossa Família Espiritual entendendo-a como um dom de Deus para nosso tempo?
  3. Você segue com atenção a direção do Santo Padre?
  4. Fazemos apostolado entendendo que, como todo dom recebido, este carisma deve também ser compartilhado aos demais?

INTERIORIZAR

1.         Reflexiona sobre a seguinte passagem bíblica: «A propósito dos dons do Espírito, irmãos, não quero que estejais na ignorância. Sabeis que, quando éreis gentios, éreis irresistivelmente arrastados para os ídolos mudos. Por isto, eu vos declaro que ninguém, falando com o Espírito de Deus, diz: “Anátema seja Jesus!”, e ninguém pode dizer: “Jesus é Senhor” a não ser no Espírito Santo. Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo; diversos modos de ação, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. Cada um recebe o dom de manifestar o Espírito para a utilidade de todos» (1Cor 12, 1-7).
  • Que tão consciente sou da ação do Espírito Santo em minha vida?
  • Agradeço e busco responder com generosidade os dons que Deus me deu para poder viver a vida cristã?
2.         Leia o seguinte texto do Papa Bento XVI nas primeiras vésperas do dia de Pentecostes de 2006: «Queridos amigos, vos peço que sejais, mais ainda, muito mais, colaboradores no ministério apostólico universal do Papa, abrindo as portas a Cristo. Este é o melhor serviço da Igreja aos homens e de modo muito especial aos pobres, para que a vida da pessoa, uma ordem mais justa na sociedade e a convivência pacifica entre as nações, encontrem em Cristo a “pedra angular” sobre a qual construir a autêntica civilização, a civilização do amor.
             O Espírito Santo da aos fiéis uma visão superior do mundo, da vida, da história e os faz custódios da esperança que não defrauda».
  • Colaboramos ativamente no ministério apostólico universal do Papa?
  • Sou consciente da importância que tem para os homens de hoje que eu lhes testemunhe o Senhor Jesus?
  • O que devemos fazer para responder com generosidade o convite do Santo Padre?

Santo Retiro+
Pe. Emílio Carlos +.
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[1] João Paulo II, Discurso no Encontro com os movimentos eclesiais e as novas comunidades, 30/5/1998.
[2] Jo 14, 18.26
[3] Ver At 1, 14
[4] 1Cor 12, 4-7
[5] 1Cor 12, 12-14
[6] At 1, 14
[7] Luis Fernando Figari, Formação e missão, VE, Lima 2008, p. 188
[8] S.S. Paulo VI, Discurso inaugural da III Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, 27/9/1974
[9] João Paulo II, Discurso no Encontro com os movimentos eclesiais e as novas comunidades, 30/5/1998, 5

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