Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quinta-feira, 7 de março de 2013



Maria é Mãe, assim como Deus é Pai

A Maternidade Virginal de Maria aparece como a mais alta revelação das possibilidades oferecidas à humanidade pela graça divina, assim como a Paternidade de Deus é a revelação suprema da divindade.

Que Deus seja o Pai, de fato, como nos revela o Evangelho, não é apenas uma expressão de seu relacionamento com suas criaturas, no que eles têm de mais generoso. É uma expressão que deriva do fato de que a generosidade que Ele nos testemunhou é apenas um reflexo e uma derivação da generosidade ilimitada, próprios de sua vida transcendente. Desde toda a eternidade, em sua natureza mais íntima, Deus é Pai. Isso significa que ele é Amor, Amor não somente criativo, mas doado, que se dá a si mesmo e o dom de si mesmo é a sua vida.

Maria é a criatura que realiza de modo mais perfeito a imagem divina, mantendo-se no plano da criatura, porque ela é Mãe, como Deus é Pai (...)

Assim como a Paternidade é própria de Deus, assim a Maternidade aparece como sendo própria da criatura. (...)

Todavia, Deus é Pai no sentido da perfeição transcendente, na medida em que não precisa da colaboração de mãe alguma para gerar, e não precisa, tão pouco, de qualquer matéria para criar...

Maria, ao contrário, leva ao máximo, o caráter, próprio à criatura, de total dependência de Deus. Sua Maternidade expressa esta verdade; não somente ela recebe o dom de gerar, mas recebe o dom de gerar um Filho pré-existente e ele próprio, totalmente transcendente. No entanto, o caráter virginal de sua Maternidade lhe vale esta perfeição insólita de comunicar a seu Filho, não somente como à metade da humanidade, que Ele tornará sua, mas, igualmente, da humanidade inteira.

Assim, como Deus é Pai em um sentido absoluto, Maria é Mãe numa plenitude que não é acessível a qualquer outra mulher. Filho único do único Pai Celestial através da sua divindade, Jesus é o Filho de sua única Mãe terrena por meio de sua humanidade.

Louis Bouyer
O Trono de Sabedoria: ensaio sobre o significado da devoção mariana
Paris, 1957, pp.146-148 (citado em Étienne Catta, Sedes Sapientiae, em:. Maria – estudos sobre a Virgem Maria – sob a direção de Hubert du Manoir, SJ - Volume VI, 1961, pp 836-837)

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