Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

«Vai para tua casa, para junto dos teus, e conta-lhes tudo o que o Senhor fez por ti»

S. Marcos 5,1-20.

Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos chegaram à outra margem do mar, à região dos gerasenos.
Logo que Jesus desceu do barco, veio ao seu encontro, saído dos túmulos, um homem possesso de um espírito maligno.
Tinha nos túmulos a sua morada, e ninguém conseguia prendê-lo, nem mesmo com uma corrente,
pois já fora preso muitas vezes com grilhões e correntes, e despedaçara os grilhões e quebrara as correntes; ninguém era capaz de o dominar.
Andava sempre, dia e noite, entre os túmulos e pelos montes, a gritar e a ferir-se com pedras.
Avistando Jesus ao longe, correu, prostrou-se diante dele e disse em alta voz: «Que tens a ver comigo, ó Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te, por Deus, que não me atormentes!»
Efetivamente, Jesus dizia: «Sai desse homem, espírito maligno.»
Em seguida, perguntou-lhe: «Qual é o teu nome?» Respondeu: «O meu nome é Legião, porque somos muitos.»
E suplicava-lhe insistentemente que não o expulsasse daquela região.
Ora, ali próximo do monte, andava a pastar uma grande vara de porcos.
E os espíritos malignos suplicaram a Jesus: «Manda-nos para os porcos, para entrarmos neles.»
Jesus consentiu. Então, os espíritos malignos saíram do homem e entraram nos porcos, e a vara, cerca de uns dois mil, precipitou-se do alto no mar e ali se afogou.
Os guardas dos porcos fugiram e levaram a notícia à cidade e aos campos. 
As pessoas foram ver o que se passara.
Ao chegarem junto de Jesus, viram o possesso sentado, vestido e em perfeito juízo, ele que estivera possuído de uma legião; e ficaram cheias de temor.
As testemunhas do acontecimento narraram-lhes o que tinha sucedido ao possesso e o que se passara com os porcos.
Então, pediram a Jesus que se retirasse do seu território.
Jesus voltou para o barco e o homem que fora possesso suplicou-lhe que o deixasse andar com Ele.
Não lho permitiu. Disse-lhe antes: «Vai para tua casa, para junto dos teus, e conta-lhes tudo o que o Senhor fez por ti e como teve misericórdia de ti.»
Ele retirou-se, começou a apregoar na Decápole o que Jesus fizera por ele, e todos se maravilhavam.

Comentário  :

           «Vai para tua casa, para junto dos teus, e conta-lhes tudo o que o Senhor fez por ti»
Quando desejarmos seguir Jesus, não nos espantemos se Ele não no-lo permitir de imediato, ou mesmo se não no-lo permitir nunca. [...] Com efeito, a Sua visão tem maior alcance do que a nossa; Ele quer, não só o nosso bem, mas o bem de todos. [...]
 
 É evidente que partilharmos a nossa vida com e como os apóstolos é um bem e uma graça, e devemos tentar sempre aproximar-nos desta imitação da Sua vida. Mas esta é apenas uma graça exterior; ao cumular-nos interiormente de graça, Deus pode tornar-nos muito mais santos sem essa imitação perfeita [...] do que com ela. Ele pode, aumentando em nós a fé, a esperança e a caridade, tornar-nos muito mais perfeitos no mundo, ou numa ordem [religiosa] moderada, do que o seríamos no deserto ou numa ordem austera. [...] Se Deus não permitir que O sigamos, não fiquemos surpreendidos, nem temerosos, nem tristes. Pensemos, antes, que Ele nos trata como tratou o geraseno e que tem motivos muito sábios e muito ocultos para tal. 
 
O que devemos fazer é obedecer-Lhe e fazer a Sua vontade. Aliás [...], talvez Jesus tenha permitido que o geraseno se juntasse aos apóstolos alguns meses ou alguns anos mais tarde.

Sempre que nos seja possível, tentemos ter a vida mais perfeita – e, por agora, viver com perfeição a vida que Jesus nos destina, aquela onde Ele nos quer. Vivamo-la como Ele próprio a viveria se essa fosse a vontade de Seu Pai; façamos tudo como Ele o faria, se Seu Pai O colocasse nesta situação. [...] 
A verdadeira perfeição é fazer a vontade de Deus.

Beato Charles de Foucauld (1858-1916), eremita e missionário no Saara
Meditações sobre os Evangelhos, n°194

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