Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013



Jesus Cristo, espaço de liberdade

Retiro Pessoal Fevereiro/2013

                                 Efésios 3,14-19

Tome a indicação do texto de Efésios leia-o com atenção para iniciar seu retiro pessoal deste Mês.
O que nos intimida?
O que trava o nosso entusiasmo, a nossa liberdade?
O que nos leva até a duvidar desta?
É útil ter presentes estas questões ao ler esta passagem e várias outras da Epístola aos Efésios.

Aqueles a quem este texto se destina parecem acreditar que estão sujeitos à influência de forças que escapam a Deus.
Os profetas tinham conhecido combates semelhantes quando o povo se voltara para os ídolos. Na Epístola aos Efésios, embora o contexto cultural possa ser diferente (estamos talvez a lidar com a crença no poder dos astros), as questões e os medos não mudaram assim tanto. Nos dois casos há intimidação. A liberdade de escolher e permanecer fiel a essa escolha está comprometida.

Compreende-se melhor a insistência do autor sobre a palavra «poder». A um auditório que está supostamente inquieto, afirma que aquilo que Deus manifestou ao ressuscitar Cristo dos mortos é de um poder incomparável. Nada lhe pode resistir. Não existe nenhum poder real que possa vir de outro lado, que encontre a sua origem fora dele. Tudo lhe está sujeito.

Contudo, é necessário que os olhos do coração estejam iluminados (1,18) para ver «como é extraordinariamente grande o poder de Deus para conosco» (1,19). Quanto mais o cristão contempla isso, mais se fortifica «o homem interior» (3,16), ou seja, a sua capacidade de escolher com inteligência e liberdade. Estamos aqui muito longe de uma religião do medo e da superstição.

Conhecer Cristo, crer nele, é evoluir num espaço de liberdade.
Quando o autor fala em compreender «a largura, o comprimento, a altura e a profundidade», não refere qual o objeto que se pretende compreender.
É necessário ler o versículo seguinte para encontrar a expressão «conhecer o amor de Cristo» (3,19a). Certamente quer fazer compreender que não há nada maior que este mistério e que não há que procurar senão nele.

II- A liberdade verdadeira

João 5,19-23.30

    Jesus tomou a palavra e começou a dizer-lhes: «Em verdade, em verdade vos digo: o Filho, por si mesmo, não pode fazer nada, senão o que vir fazer ao Pai, pois aquilo que este faz também o faz igualmente o Filho. De fato, o Pai ama o Filho e mostra-lhe tudo o que ele mesmo faz; e há-de mostrar-lhe obras maiores do que estas, de modo que ficareis assombrados. Pois, assim como o Pai ressuscita os mortos e os faz viver, também o Filho faz viver aqueles que quer. O Pai, aliás, não julga ninguém, mas entregou ao Filho todo o julgamento, para que todos honrem o Filho como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou.. (…) Por mim mesmo, eu não posso fazer nada: conforme ouço, assim é que julgo; e o meu julgamento é justo, porque não busco a minha vontade, mas a daquele que me enviou.»

Na nossa existência humana, opomos com facilidade a liberdade e o fato de seguir alguém. Parece como que uma alternativa: ou faço aquilo que quero, e então sou livre, ou então obedeço passivamente a uma pessoa ou a uma realidade exterior.
Se sou livre, sou forçosamente mestre de mim mesmo.

Contudo, ao ler o Evangelho, sobretudo o de S. João, constatamos que «[em Jesus], relação com Deus e liberdade nunca se opunham, mas reforçavam-se mutuamente».
No texto acima, Jesus diz duas vezes que não pode fazer nada por si mesmo. Ao mesmo tempo, diz que exerce prerrogativas que normalmente pertencem unicamente a Deus: dar a vida e julgar.

A chave do enigma encontra-se no modo como Jesus se chama si próprio, que indica a sua identidade essencial. Ele é o Filho, não pelo simples fato de nascer de alguém, mas porque todo o seu ser deriva de uma Fonte a que ele chama «Pai» ou «Aquele que me enviou». Em todos os momentos, ele recebe tudo dessa fonte. O seu ser é um ser em relação. Para ele, procurar sempre a vontade deste «Outro» e ser plenamente ele próprio, e por isso livre, não estão, de modo nenhum, em contradição, porque o seu ser é feito de escuta e de resposta.

Jesus introduz os que o seguem na sua própria relação com Deus. Tornamo-nos filhos no Filho (ver Romanos 8,14-17).
Cabe-nos a nós encontrarmos a nossa liberdade, à semelhança de Jesus, não na perseguição das nossas próprias quimeras mas no acolhimento dos dons com que Deus nos quer cumular e na tentativa de pôr em prática a sua vontade de amor.

III- Não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne

“Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5,1-13)
Cristo nos libertou da escravidão de tudo quanto não procede dele próprio. Éramos escravos dos nossos próprios desejos e paixões, das inclinações na nossa natureza pecaminosa. Ou seja, daquilo que não é eterno e espiritual, mas estritamente terreno e humano.
No entanto, agora, em Cristo, somos servos do único vivo e verdadeiro Deus e Senhor de todas as coisas ( I Tessalonicenses 1,8-10). Nele existimos, vivemos e nos movemos (Atos 17,28), nele nossa vida ganhou novo sentido de tal forma que, agora, passamos a viver uma vida cristocêntrica (Gálatas 2,20).
A Ele devemos nos sujeitar e submeter ( I Pedro 5,5-6), buscando uma vida distante do pecado e condizente com os princípios e padrões do nosso Senhor (Romanos 6,1-14).
Aqueles que estão em Cristo são nova Criatura ( II Coríntios 5,17), onde o pecado já não mais tem poder sobre eles. Pela primeira vez, por causa de Cristo, podemos não pecar. Nossa liberdade não é para pecar, mas do pecado (Gálatas 5,1-13), e contra este pecado devemos lutar constantemente (Romanos 7,15-25; 1 Coríntios 9,24-27).
Em Cristo, a vida é verdadeira e abundante (João 10,10).
Assim sendo, queridos, vivamos a verdadeira liberdade em Cristo, a qual nos dá livre acesso ao trono da graça de Deus (Hebreus 10,19-22)

IV-A liberdade em Cristo

São muitos os que hoje em dia exaltam a liberdade. Entretanto, com freqüência a fomentam de uma forma viciada, como se fora pura licença para fazer algo, contanto que deleite ou que satisfaça os próprios interesses.
E assim encontramos, de uma perspectiva moral, diversas formas equivocadas de entender a liberdade: “fazer o que eu gosto”, “não fazer o que eu não gosto”, “que não tenha limite algum”, “pensar, dizer e fazer o que eu quiser”, “agir conforme o momento me inspirar”, etc.
Mas, isto é realmente a liberdade?
Nossa própria experiência pessoal nos mostra que algumas opções nos conduzem à vida e outras à morte.
Portanto, a liberdade deve ter algumas referências para ser autêntica. Quais são?

Nossa vocação é a liberdade[1]. Deus nos criou livremente e nos convidou a participar de sua comunhão amorosa. Este convite, por ser convite, pode ser rechaçado pelo ser humano, embora não sem graves conseqüências: «Desde o princípio ele criou o homem e o abandonou nas mãos de sua própria decisão. Se quiseres, observarás os mandamentos: a fidelidade está no fazer a sua vontade. Ele colocou diante de ti o fogo e a água; para o que quiseres estenda a tua mão»[2].

 Santo Agostinho nos faz tomar consciência disso ao nos dizer: «És, ao mesmo tempo, servo e livre; servo, porque fostes feito; livre, porque és amado por Aquele que te fez, e também porque amas a seu Fazedor». Mas existe a possibilidade de perder o norte da existência e por isso nos adverte: «Não procures uma liberação que te leves longe da casa de teu Libertador! »[3].
Quem de nós não “saiu de sua casa” e experimentou a escravidão do pecado, a prostração em que nos deixa, o vazio desconsolado que nos aprisiona, qual rede que entorpece o movimento? Quem não ficou fascinado por “cadeias de ouro” que nos atam e nos impedem de voar para essa liberdade que ansiamos e que bradamos a altas vozes que se realize em nossa vida?
E é, precisamente, a escravidão do pecado o grande obstáculo a nossa liberdade! Por isso o mesmo Senhor Jesus sentenciou: «Em verdade, em verdade vos digo: quem comete pecado é escravo»[4].

 Examinando nosso interior nos descobrimos chamados a realizar grandes obras, cooperando com a graça, mas, quantas vezes nos conformamos mediocremente com um “vôo curto” na vida espiritual e intelectual ou no trabalho apostólico?
Os vícios arraigados por paixões desordenadas são cadeias interiores que nos escravizam e nos levam a ficar em cima do muro. Por isto mesmo quando fraquejamos na busca da verdade e no exercício da vontade encaminhada segundo ela, quer dizer, quando agimos de costas à nossa mesmidade, vamos debilitando a própria liberdade… Recordemos que a autêntica liberdade… é a que, iluminada pela verdade, opta sem se deixar limitar pelo fato de que tal caminho não se ajusta ao facilismo, à sensualidade, ao sentimentalismo, ao que mais se gosta, etc., etc.. Por tudo isso é preciso ser muito consciente de que o fato de  deixar-se levar pelo império das forças que dominam a pessoa e a conduzem além do livre exercício da liberdade, vai afundando-a no nível de “coisa”, despersonaliza-a, pelo menos psiquicamente” [5].

 V-O próprio Senhor Jesus é a Liberdade

 “É para a liberdade que Cristo nos libertou. Permanecei firmes, portanto, e não vos deixeis prender de novo ao jugo da escravidão” [6]. Apesar de tantos e tão graves obstáculos, ainda ansiamos, com todo nosso ser, encontrar a autêntica liberdade. Onde encontrá-la? Só Deus nos pode dar uma resposta plena a esta pergunta. “Pois o Senhor é o Espírito, e onde se acha o Espírito do Senhor aí está a liberdade” [7]. Só Aquele que é o Caminho, a Verdade e a Vida pode nos dar o que desejamos: «Se, pois, o Filho vos libertar, sereis, realmente, livres» [8]. O Senhor Jesus está no início, no meio e no fim da liberdade: por Ele fomos libertados, com Ele somos livres, nEle viveremos a autêntica libertação.
 O Divino Mestre manifesta, não só com suas palavras, como também com a sua própria vida, que a liberdade só se realiza no amor, quer dizer, na doação de si mesmo: “A contemplação de Jesus crucificado é a via-mestra pela qual a Igreja deve caminhar cada dia, se quiser compreender todo o sentido da liberdade: o dom de si no serviço a Deus e aos irmãos”[9].  Por tudo isso podemos concluir que o Senhor Jesus, esplendor da Verdade, “é a síntese viva e pessoal da perfeita liberdade na obediência total” ao Plano do Pai, “Sua carne crucificada é a plena Revelação do vínculo indissolúvel entre liberdade e verdade” e “Sua ressurreição da morte é a suprema exaltação da fecundidade e da força salvífica de uma liberdade vivida na verdade”[10].

VI- A verdade nos faz livres

 “Conhecereis a verdade e a verdade os libertará”[11]. O Papa João Paulo II nos explica que “estas palavras encerram em si uma exigência fundamental e, ao mesmo tempo, uma advertência: a exigência de uma relação honesta para com a verdade, como condição de uma autêntica liberdade; e a advertência, ademais, para que seja evitada, qualquer verdade aparente… Ainda hoje…Cristo continua a aparecer-nos como Aquele que traz ao homem a liberdade baseada na verdade, como Aquele que liberta o homem do que limita, diminui e como que espedaça essa liberdade nas próprias raízes, na alma do homem, no seu coração, e na sua consciência” [12].

Se uma pessoa se fecha à verdade, o momento de livre escolha será falso, só será livre enquanto mero mecanismo, mas não o será em seu sentido definitivo. «A liberdade em ato será tão mais livre quanto mais responda a um exercício habitual consciente, na direção dos dinamismos fundamentais do ser humano; quer dizer, quando a livre escolha, ao agir através do entendimento e da vontade, responda realmente ao autêntico crescimento da pessoa humana»[13].

 Ser verdadeiramente livre não significa simplesmente fazer aquilo que gosto ou deixar de fazer aquilo que me desgosta. É que a liberdade contém em si uma disciplina da verdade: ser livre significa usar o dom do próprio livre arbítrio para o que é um bem verdadeiro, ser uma pessoa de consciência reta, responsável e acima de tudo caridosa, porque não há verdadeira liberdade onde não existe o amor. Cristo nos ensina que o melhor uso da liberdade é a caridade, que se realiza na doação e se concretiza no serviço. Somente a liberdade que se entrega conduz a pessoa humana a seu verdadeiro bem. E o bem da pessoa consiste em configurar-se à Verdade, que é o Senhor Jesus.

VII- A amizade com Cristo nos liberta

 O Senhor Jesus se revelou a nós como amigo, nos mostrou seu rosto, seu coração, seu amor por cada um de nós. Ele é o amigo fiel e o educador de toda a amizade autêntica. Ele considerou seus amigos a seus discípulos, escolhendo-os pessoalmente: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi”[14]. Jesus deu sua vida por amor a seus amigos em cumprimento de sua palavra: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos”[15].

 O Senhor Jesus nos fez seus amigos, e nós como respondemos?
Ele mesmo nos oferece a chave para responder a esta pergunta: “Vós sois meus amigos, se praticais o que vos mando”[16]. Em Jesus podemos transformar nossa vontade humana em vontade obediente ao Plano de Deus. Ele nos mostra o caminho da resposta verdadeira: “Meu Pai, se é possível, que passe de mim este cálice: contudo, não seja como eu quero, mas como tu queres”[17].  O Plano de Deus não deve ser entendido como um peso exterior que nos oprime e nos priva da liberdade. Pelo contrario: o Plano de Deus supõe e aperfeiçoa nossa liberdade, a garante e a promove. O desígnio divino, em vez de nos afastar de nossa própria identidade nos permite vivê-la cada vez mais, na dinâmica do amor que eleva à entrega.

 Sem dúvida, morrer ao pecado em nós mesmos dói e, inclusive, pode gerar medo. Por isto nos exortou paternalmente S.S. Bento XVI “Porventura não temos todos nós, de um modo ou de outro, medo, se deixarmos entrar Cristo totalmente dentro de nós, se nos abrirmos completamente a Ele, medo de que Ele possa tirar-nos algo da nossa vida?… Não! Quem faz entrar Cristo, nada perde, nada absolutamente nada daquilo que torna a vida livre, bela e grande. Não! Só nesta amizade se abrem de par em par as portas da vida.
Só nesta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana.
Só nesta amizade experimentamos o que é belo e o que liberta. Assim, eu gostaria com grande força e convicção, partindo da experiência de uma longa vida pessoal, de vos dizer hoje, queridos jovens: não tenhais medo de Cristo! Ele não tira nada, ele dá tudo. Quem se doa por Ele, recebe o cêntuplo. Sim, abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida verdadeira.”[18].
Para Rezarmos:

INTERIORIZANDO

Em nossos dias vemos muitas pessoas que não compreendem o que é a autêntica liberdade. Normalmente têm uma série de pensamentos a respeito da liberdade que estão equivocados.

  • Faça uma lista dos pensamentos errôneos mais comuns que costuma escutar a respeito da liberdade.
  • Logo depois de ter lido o texto, quais são os principais elementos que devemos ter em conta a respeito da autêntica liberdade?
  • A liberdade é certamente um dom imenso que Deus deu ao ser humano. Ele nos criou livres e nos convidou a participar de sua comunhão amorosa.Você é consciente do imenso dom que significa a liberdade?
  • Como avalia, em sua própria vida, a maneira como está exercendo este dom?

  • Leia este texto: Deus nos criou a sua imagem e semelhança e nos convidou a participar livremente de seu Amor. Embora nossa resposta a Deus sempre deva nascer de uma opção livre, devemos ser conscientes de que “O homem depende do Criador, está submetido às leis da criação e às normas morais que regem o uso da liberdade.” (Catecismo da Igreja Católica, 396).
     Agora reflita: Você percebe, realmente, que a liberdade não significa “fazer qualquer coisa que queira” ou “que não tenha limite algum”?
           Você se dá conta que as leis da Criação e as normas morais postas por Deus, para o uso da liberdade são uma autêntica bênção para nós?

·      Leia este texto: O pecado é uma realidade que costuma nos escravizar. “Somente à luz do desígnio de Deus sobre o homem compreende-se que o pecado é um abuso da liberdade que Deus dá  às pessoas criadas para que possam amá-lo e amar-se mutuamente” (Catecismo da Igreja Católica, 387).  Você crê que o pecado atenta contra sua própria liberdade?
          Como você pode colaborar, que coisas concretas pode fazer, e assim cooperar com a graça para que o pecado não o escravize?

·      O Concílio Vaticano II nos diz: “A liberdade verdadeira é um sinal privilegiado da imagem divina no homem. Pois Deus quis «deixar o homem entregue à sua própria decisão», para que busque por si mesmo o seu Criador e livremente chegue à total e beatífica perfeição, aderindo a Ele..” (Gaudium et spes, 17). Você é consciente de que ao optar livremente pelo Plano de Deus poderá alcançar a verdadeira felicidade que tanto deseja?
           Que coisas concretas você vai fazer para crescer na liberdade?

·        O próprio Senhor Jesus é a Liberdade que tanto desejamos encontrar. Optar em nossa vida cotidiana, em nossos afazeres diários, pelo Senhor Jesus significa também optar por nossa própria liberdade. E a amizade com Ele, sua proximidade conduz a essa liberdade desejada. 
     Como o Senhor Jesus pode ajudar para que você seja autenticamente livre?
     O que você pode fazer para que a sua amizade com o Senhor Jesus cresça ainda mais?

·        Nossa Mãe, Santa Maria, é para nós um exemplo do reto uso de sua liberdade. Recordemos sempre que seu “sim” generoso ao Plano de Deus é uma resposta livre à graça derramada em seu coração. Peçamos a Ela que interceda por nós e nos ajude a viver a autêntica liberdade.

·        Quais são as perspectivas equivocadas que as pessoas costumam ter sobre a liberdade?
·        O que é a autêntica liberdade? Eu a vivo?
·      De que maneira meu próprio pecado pessoal é um obstáculo para o exercício de uma autêntica liberdade? O que posso fazer para vencer estes obstáculos?
·        Por que o Senhor Jesus é a Liberdade? Como Ele pode me ajudar a ser cada dia mais livre?
·        Como Santa Maria pode me ajudar a responder, generosa e livremente, ao Plano de Deus em minha vida cotidiana?
·        Que coisas concretas vou fazer para crescer na autêntica liberdade?
·        O que se apóia hoje nos meus medos e na minha inquietação para me fazer duvidar da minha liberdade?
·        O que me ajuda a descobrir a liberdade que Cristo me dá?
·        Concretamente, como aliou Jesus a liberdade pessoal e a escuta do Pai?
·        Quando me sinto livre? Já fiz a experiência de encontrar liberdade no cumprimento da vontade de Deus?

Santo Retiro +
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[1] Ver Gl 5,13.

[2] Eclo 15,14-17.

[3] Santo Agostinho, Comentários sobre os salmos, 99,7.

[4] Jo 8,34b.

[5] Luis Fernando Figari, Maria Paradigma de Unidade, Vida y Espiritualidad, Lima 3,1992, pp. 14-15.

[6] Gl 5,1.

[7] 2Cor 3,17.

[8] Jn 8,36.

[9] S.S. Juan Pablo II, Veritatis splendor, 87.

[10] Lug. cit.

[11] Jo 8,32b.

[12] S.S. Juan Pablo II, Redemptor hominis, 12.

[13]LuisFernando Figari, ob. cit., p. 12.

[14] Jo 15,16.

[15] Jo 15,13.

[16] Jo 15,14.

[17] Mt 26,39.

[18] S.S. Bento XVI, Homilia na Imposição do Pálio e entrega do anel do Pescador, 24/04/2005.

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