Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

terça-feira, 5 de junho de 2012



O rosto amoroso do Espírito Santo
 
Deus é uma Família de três Pessoas em perfeita comunhão no Amor. Quando dizemos “Deus”estamos a dizer um apelido, o nome de uma Família! Deus não é um “sujeito isolado”, como um “divino solteirão” votado à solidão de si próprio. Deus é Família de três Pessoas perfeitas no Amor. Dito por outras palavras: Deus é Santíssima Trindade!
Ser pessoa significa ser uma interioridade espiritual única, original, irrepetível, livre, responsável, capaz de amar e que se realiza na comunhão com outras pessoas.
Na “primeira” Pessoa da Santíssima Trindade, o Amor Divino realiza-se como Dom total de si próprio, Graça eterna e perfeita. Por isso lhe chamamos “Pai”, para exprimir esta entrega amorosa de si próprio que gera o outro como Filho. 
Sim, a “primeira” Pessoa da Família Divina não é Pai por ter procriado a “segunda” ou por ser mais velho que ela! O Filho Eterno de Deus-Pai é “gerado” pelo Pai, não “criado”. A geração filial é uma relação amorosa, não a consequência de um encontro sexual. O casal que adopta uma criança não a “procriou” como filha, mas o amor paternal-maternal que lhe dedica “gera-a” como filha. Ser gerado como filho significa ser amado como filho.
Na “segunda” Pessoa da Santíssima Trindade, o Amor Divino realiza-se com este jeito filial de acolhimento do Amor-Dom do Pai. O Amor Filial Divino tem rosto de Gratidão, como o Amor Paternal Divino tem rosto de Graça. Por isso, esta “segunda” Pessoa da Família Deus é chamada “Filho”. Jesus de Nazaré é a Revelação e Realização em densidade humana deste Amor Filial Divino, que nele se tornou humanodivino pelo mistério de comunhão animado pelo Espírito Santo. Por isso se chama o “Cristo”.
Esse é, de facto, o eterno jeito de ser e amar do Espírito Santo: inspirar e animar comunhão. 
Na “terceira” Pessoa da Santíssima Trindade, o Amor Divino realiza-se como vínculo familiar e ternura maternal divina pela qual o Pai e o Filho são Um na Unidade do Amor. 
A Unidade do Amor é a perfeição da comunhão em que cada um é ele próprio sendo totalmente com o outro e para o outro. A unidade do Amor animada pelo Espírito não tem nada de parecido com fusão.
A Unidade Divina é a unidade de uma Comunhão perfeita. Unidade porque ausente de divisões! 


A Unidade de Deus não significa a unicidade de um sujeito divino. Quando os judeus proclamavam e proclamam todos os dias a oração ritual “Shêmá Israel”, referem-se à Unidade Divina como unicidade: “Escuta, Israel! Iahvé é nosso Deus; o Iahvé é Um!” (Dt 6, 4)
Mas a grande revelaçao de Deus em Cristo é a novidade de conhecermos o seu Rosto Comunitário: o Filho revela o Pai e torna-se princípio de difusão do Espírito Santo para toda a Humanidade. Deus é Um na Unidade de uma Comunhão perfeita, não na unicidade de um sujeito. Deus não é uni-Pessoal, mas uni- Comunhão!
O Espírito Santo é nesta Comunhão que nós aprendemos a chamar “Deus” o ponto de encontro eterno entre o Pai e o Filho, o Amor Divino com jeito de abraço e inspiração de reciprocidade. É uma Pessoa Divina, como o Pai e o Filho, uma interioridade espiritual eterna e perfeita, única, original, irrepetível, livre, capaz de amar e que se realiza na comunhão com outras Pessoas. Não é uma “pombinha”, nem um vento, nem uma “coisa” sagrada que se tenha e se dê! A má compreensão dos símbolos bíblicos para dizer a ação do Espírito de Deus fez com que se “coisificasse” a Sua existência.
 
Jovens Redentoristas Portugal

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