Como seus amores são belos,minha irmã, noiva minha. Seus amores são melhores do que o vinho, e mais fino que os outros aromas é o odor dos teus perfumes. Por isso Eu quero consumir meus dias, no seu amor! ══════ ღೋ♡✿♡ღೋ═══════

Ani Ledodi Vedodi Li


Mais do que qualquer outro motivo, esta é a razão pela qual quero fazer deste blog um caminho para amarmos mais a Deus, por isso seu nome: “Ani Ledodi Vedodi Li”

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Deus o Abençõe !

E que possas crescer com nossas postagens.

É algo louvável esconder o segredo dos Reis; mas há glória em publicar as obras de Deus!

A Igreja não tem pressa, porque ela possui a Eternidade. E se todas as outras instituições morrem nesta Terra, a Santa Igreja continua no Céu.

Não existem nem tempos nem lugares sem escolhas.

E eu sei quanto resisto a escolher-te.

"Quando sacralizamos alguém essa pessoa permanece viva para sempre!"

Sacralize cada instante de tua vida amando o Amado e no Amado os amados de Deus !


Pe.Emílio Carlos

quarta-feira, 2 de maio de 2012

 

 

ADORAÇÃO: RESPOSTA AO AMOR DE DEUS


Na Bíblia, encontramos uma compreensão de adoração muito clara: adorar é servir a Deus, numa resposta de fé e amor ao Senhor que se revela, justo e misericordioso, agindo em favor de seu povo. Na experiência decisiva do Êxodo, da libertação do Egito, por exemplo, Moisés diz ao Faraó que é preciso levar o povo para o deserto, para servir a Deus - oferecer-lhe, para fazer-Lhe uma “festa”.

Leiamos Êxodo 3,1-10 (chamado de Moisés) e Êxodo 5,1-3 (conversa com o Faraó) e veremos que não é à toa que os verbos adorar e servir são usados freqüentemente como sinônimos na Escritura Sagrada.
É necessário responder ao Deus da vida que se revelou na História e que ainda hoje se revela na vida da humanidade.

A adoração é essa resposta; é a nossa parte no diálogo com o Senhor da História.
Alguns autores cristãos afirmam que o ser humano é vocacionado para essa relação de diálogo com Deus e, por conseguinte, com a humanidade toda e com toda a natureza criada.


No livro “Rezar em Comunidade”, o frei Alberto Beckhäuser, diz que o ser humano é um “ser vocacionado é ser orientado para o próprio Deus, chamado a participar de sua vida, do seu amor” .

Valendo-se do modelo de Cristo e seu tríplice ministério de Rei/Profeta/Sacerdote, este autor afirma sobre o ser humano: “Sendo uma criatura voltada para Deus na fé, ele é o sacerdote que dá a Deus uma resposta de obediência, reconhecendo sua condição de criatura; sendo, na esperança rei da criação, ele dá sentido a todas as coisas e as orienta, como sacerdote, para o Criador, sem deixar-se escravizar, ou tornar-se dono absoluto. É o respeito diante da criação, que constitui a atitude de pobre, porque rico de Deus.

É, no entanto, também um ser relacionado com o próximo: a comunidade, logicamente, a fraterna. Neste relacionamento existe o amor, a caridade que aponta para Deus, constituindo-se desta forma profeta para o seu próximo.”

O autor acrescenta que o pecado humano é a raiz do afastamento do ser humano do seu Criador, de seus irmãos e irmãs e de toda a natureza criada. Então, o autor aponta a conversão como o caminho para o restabelecimento do diálogo, em todos os seus níveis.

Diz ele: “a conversão torna-se, pois, um contínuo voltar-se para Deus, para o próximo e para a natureza criada, segundo Deus, tornando-se a própria realização da vocação integral do homem. (...) Quem o reintegra em sua vocação é o próprio Deus...”.

O autor apresenta a oração como expressão desse desejo de diálogo, de comunhão. Define-a como “uma experiência de comunicação com o divino, diretamente, ou através do próximo e da natureza criada”. Diz ainda que: “orar é perguntar sobre o sentido da vida”. Apresenta tipos ou facetas da oração: “oração-procura; oração-resposta e oração-união”. Diz mais: O ser humano “tenta sempre, de novo, orientar tudo para o fim último que é a vida em Deus”.

E ele apresenta dois caminhos para este encontro de comunhão: a oração particular e a oração comunitária.

Diz ainda que prefere a palavra particular ao uso da palavra pessoal, pois as experiências de oração devem sempre ser pessoais. Para Beckhäuser, as duas formas de oração se complementam e se alimentam mutuamente.
“A oração individual ou particular prepara e alimenta a oração comunitária”, e esta “por sua vez, é fonte e ápice da oração individual, pois na oração comunitária temos a garantia da especial presença de Cristo”.

Tal é a vinculação entre essas duas experiências de oração que o autor afirma: “a oração comunitária terá que ser como que preparada ou alimentada pela oração individual”. E mais ainda: “a nossa oração comunitária ou litúrgica será intensa e profunda na medida em que a nossa oração individual o for”.

Nós, que dominicalmente participamos da liturgia, precisamos lembrar que: “... não pode haver um autêntico culto cristão, se não for suscitado pela fé que responde à Palavra de Deus. Não pode haver verdadeira oferta do sacrifício eucarístico, se não for inserida no esforço para formar uma comunidade cristã que oferece sua vida integralmente segundo o plano de Deus e que na Eucaristia expressa sua oferta e encontra a graça de Cristo para crescer na santidade e na coerência da vida com o Evangelho.”. (Documento da CNBB).
Por isso é que começamos a vida comunitária ao redor da Mesa do Senhor, na Eucaristia – na Adoração, na Oração - rendendo nossas vidas a Ele, trazendo o que somos e o que temos, além da vida e das necessidades do mundo.

Na adoração dá-se o diálogo, o encontro, a comunhão. Tudo isto pela graça de Deus, que se importa conosco e nos convida a participar de Sua vida e de seu mundo, a despeito de nossas omissões e das faltas cometidas na vida comunitária, quando pretendemos moldar o ser e a vontade de Deus aos nossos próprios padrões ou concepções teológicas ou eclesiásticas.
A Oração – a adoração: fundamento da vida Comunitária
“Adorar é avivar a consciência pela santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purgar a imaginação pela beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, consagrar a vontade ao propósito de Deus.” (Arcebispo William Temple, Arcebispo de Cantuária).
“Se a adoração não nos transformar, ela não é adoração. Se a adoração não nos impulsionar para maior obediência, ela não é adoração. Assim como a adoração começa em santa expectativa, ela termina em santa obediência. A santa obediência evita que a adoração se torne um narcótico, uma fuga das necessidades prementes da vida moderna. A adoração habilita-nos a ouvir com clareza o chamado (de Deus) para o serviço... e dar resposta ao Dom ao Carisma que a Comunidade é chamada a realizar neste tempo.” A Comunidade é um Dom de Deus. Não existe vida comunitária se não existirem corações orantes, se não existirem homens e mulheres de vida de oração.

Certamente encontraremos na adoração os recursos fundamentais para enfrentar as dúvidas e inquietações que surgem no seio da vida comunitária... (no ministério).
A coerência e a credibilidade de uma Comunidade estão alicerçadas na vida de adoração.

Uma pessoa que não ora regularmente, que não lê a Sagrada Escritura, que não medita e que não aprofunda a sua vida sacramental, dificilmente terá autoridade moral e pastoral para apascentar o povo de Deus. Como poderá saciar a sede de seu irmão aquele que não conhece a fonte de água?

Quando nós nos decidimos pela oração, decidimos por encontrarmo-nos com Deus, e sermos homens e mulheres de oração. No entanto, sempre encontramos no meio do caminho o diabo, porque, ele é aquele que se opõe ao nosso encontro com Deus. Ele inventa e põe questionamentos na nossa cabeça para que nós não nos dediquemos a oração. Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja, dizia uma coisa muito importante: “O homem e a mulher que vivem de oração já venceram o diabo”.
Se pudesse, subia no mais alto monte do mundo, a mais alta montanha e gritava aos homens: “Orem! Orem!” O inferno inteiro se mobiliza quando ele vê um homem ou uma mulher que se decide a ser um homem ou uma mulher de oração com o intento de demovê-lo dessa decisão, pois o inferno inteiro sabe que aquele que ora já está perdido para ele.

Santa Teresa, que é mestra na vida de oração, diz assim: “Se você pegar um copo de vidro, chegar num rio e enchê-lo com a água, se este for um lugar que não tenha a luz, ao olhar para água do copo poderá dizer: “Esta água está boa, ela está limpa”. Mas, se você pegar esse mesmo copo e colocá-lo diante da luz do sol, vai perceber que aquela água está cheia de impurezas”.

Se Tereza vivesse no nosso tempo, diria: “Se você pegar esta água e colocá-la na luz de um microscópio, vai assustar-se ao ver quantas impurezas tem esta água”. Assim é nossa vida que, longe de oração, é como aquela água: nas trevas parece estar limpa, mas quando bebe vai se gerando vermes que destroem todo o nosso ser. Quando, pela oração, colocamos nossa vida à luz de Deus vamos percebendo as impurezas da nossa vida e assim teremos condições de sermos sadios e felizes. A oração nos leva também por esse caminho, santo e único caminho de auto conhecimento e de transformação pela graça de Deus.

O mais importante é a visita de Deus, que ocorre no nosso coração e na nossa alma quando oramos. Uma transfiguração invisível ocorre dentro de nós quando rezamos, vamos nos transfigurando em Cristo. Podemos até ter, se Ele quiser, grandes surpresas na sua vida de oração, onde os seus sentimentos também gozam dessa presença de Deus, mas isso não é o mais importante, é importante, mas não o mais. O mais importante é a obra que Deus deseja realizar em nós, com sentimento ou sem sentimento.

Se encontrarmos uma comunidade que não reza, devemos questionar qual a vida de oração de seu Fundador (coordenador-pastor) Porque quando este reza as pessoas se aproximam e pedem que lhes ensine a orar.
Pedem porque podem ver Jesus orando nele. O Fundador-(coordenador-pastor )pode dizer para elas: “você quer aprender a rezar, então, diga: Jesus, ensina-me a rezar”.

Aqueles que estão ao seu redor de um homem ou uma mulher de oração, serão também atraídos por Jesus que reza nele ou nela. Verão a beleza da oração de Jesus e se sentirão atraídos, aprendendo a rezar.
Se nós formos fazer uma leitura atenta do Evangelho, vamos ver que Jesus dava primazia à oração. Grande parte do seu tempo, era dedicado ao encontro com o Pai e, por causa disso, transbordava a sua vida, e que porque orava, fazia muitas coisas e realizava a vontade do Pai no meio dos homens e no mundo. Devemos aprender com Jesus a ser homens e mulheres orantes, e aprender a rezar com Jesus.

Então seus discípulos rogaram: Mestre, ensina-nos a orar...”

É a oração que faz com que nós sejamos cheios do Espírito Santo. Jesus antes de começar a sua missão, antes de fazer qualquer coisa, orou, suplicou, foi para diante do Pai. Ao orar, o céu se abriu e foi ungido pelo Espírito Santo para realizar a Sua missão.

Também nós, não seremos nada, não faremos nada, se isso tudo não for gerado dentro de nós pela oração. Por isso, nossa ação será infrutífera, nossa vida não será transformada e as graças que nós recebemos pelos sacramentos, não serão frutuosas em nós se não rogarmos, se não sedimentarmos pela vida de oração, não podemos ser verdadeiramente cristãos.

A oração atrai o Espírito Santo, faz com que Ele venha nos envolver e nos conduzir, nos dirigindo e nos fazendo viver a vida no Espírito. Se você não consegue escutar a vontade do Pai para a sua vida, se você não sabe discerni-la, é porque falta a oração. É pela oração que a voz de Deus se manifesta na nossa vida.
Como vamos dirigir os outros... a comunidade... a própria graça do Carisma colocado em nossas mãos...

Talvez você possa até questionar: “Eu não preciso rezar, pois a minha vida já é uma vida de oração”. Desculpe! Tal atitude pode ser considerada como hipocrisia e mentira. Desculpe, mas essa é a única verdade! A sua vida precisa ser uma vida de oração. Sua vida só pode ser uma vida de oração se você tiver oração dentro da sua vida, senão, ela não será, verdadeiramente, uma vida de oração. Ainda assim, você pode levantar a questão: “Mas eu já sou ocupado demais”. Ninguém é ocupado demais para não dar tempo para Deus.

Madre Teresa de Calcutá e suas irmãzinhas tinham duas horas de oração diária. Além disso, precisavam cuidar de muitos doentes. Tinham milhares e milhares de pessoas moribundas, das mais pobres, além de hospitais enormes onde não havia nenhum funcionário. Elas cuidavam de tudo como voluntárias. Certa vez, chamaram a Madre e disseram: “Madre, o trabalho é muito, não está dando para a gente ter duas horas de oração”. Madre Teresa olhou para elas e disse: “O trabalho está demais. Não vamos rezar só duas horas não, vamos rezar quatro. Porque se não estão dando conta do trabalho, é porque vocês estão rezando pouco. Porque, quando oramos verdadeiramente, a graça de Deus faz multiplicar a nossa ação. Realizamos muito mais, porque realizamos pelo poder de Deus”. A partir daquele tempo, as irmãzinhas não rezaram mais só duas horas, mas rezaram quatro horas por dia.
Santa Teresa de Ávila, doutora da Igreja, dizia uma coisa muito importante: “O homem e a mulher que vivem de oração já venceram o diabo”.

Quanto mais nós oramos, mais permitimos que a luz de Deus brilhe sobre nós. A luz de Deus, brilhando sobre nós, faz aparecer as nossas manchas; nossas feridas; nossos pecados. Não suportamos, muitas vezes, olhar para esta realidade e preferimos não rezar. Preferimos não orar para não nos conhecermos e, desta forma, para não deixar Deus mexer em nossa vida.
Mas quando deixamos Deus mexer até aonde não queremos que Ele mexa, Ele nos transforma e nos santifica. Sem oração pensamos que está tudo bem, mas, na realidade, está tudo mal.

Diz um Documento da CNBB, de 1974, sobre a Espiritualidade (do Ministro): “... entendemos por espiritualidade, não simplesmente a reflexão ou especulação sobre o ideal de vida da pessoa, nem tão-somente um conjunto de práticas de piedade, mas a orientação global que a pessoa conscientemente imprime a sua vida visando a interiorizar e expressar certos valores.” (Documento da CNBB).

A adoração ao Deus Trino implica que a Comunidade assuma plenamente seu Carisma - a sua Vocação – E Missão.
Essa espiritualidade, essa vida de adoração, deve ser uma espiritualidade encarnada, seguindo o modelo de Jesus Cristo.
Ser uma pessoa solidária, aberta e receptiva aos outros, com suas vidas e problemas; ser uma pessoa crítica sem ser cáustica; ser pastor sem paternalismo; ser uma pessoa companheira do seu povo (suas irmãs e irmãos), sabendo distinguir sua função e seu ministério. É preciso ser moldado, deixar-se transformar pelo amor e pela graça de Deus, pela vida e pelo apoio dos fiéis e pela cumplicidade dos irmãos e irmãs na fé em Jesus Cristo.

Estes são os fundamentos da vida Comunitária fundamentado na adoração do Senhor.

“Jesus passou a noite - diz o Evangelho - em oração...” Jesus nada fazia que não tivesse sido antes ruminando pela oração diante do Pai. Tudo o que ele fazia, passava antes pelo coração do Pai. Nós não podemos tomar as nossas decisões pessoais, pastorais e comunitárias sem repassá-las diante de Deus pela oração. Corremos o perigo de realizar a nossa obra, o nosso projeto e o nosso plano, esquecendo que o projeto é de Deus, a obra é de Deus, e porque é de Deus, temos que repassá-la em oração. A nossa vida é de Deus, a obra é de Deus, a comunidade é de Deus, o grupo é de Deus e, por isso, as decisões que nós tomamos, temos que tomá-las segundo a sua orientação, ao invés de simplesmente confiarmos na nossa experiência, na nossa capacidade.

O mais importante é a visita de Deus, que ocorre no nosso coração e na nossa alma quando oramos. Uma transfiguração invisível ocorre dentro de nós quando rezamos, vamos nos transfigurando em Cristo.
E a maior obra de nossos Carismas não é realizar fora, na Igreja, no reino ou no mundo, primeiramente é realizar a Obra em nós... Mas que as obras de Deus que realizamos é deixar a Obra de Deus ser realizada em nós.

Mas qual é o conteúdo da oração de Jesus? O conteúdo da oração de Jesus podemos encontrar em Lc 10, 21-22: “Nessa hora, Jesus exultou sob a ação do Espírito Santo e disse: eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, por teres ocultado isso aos sábios e aos inteligentes e por tê-lo revelado aos pequeninos. Sim, Pai, foi assim que tu dispusestes em tua benevolência. Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece quem é o Filho a não ser o Pai, nem quem é o Pai a não ser o Filho e aquele a quem o Filho aprouver revelá-lo”.

“Eu te louvo, Pai-Abba, porque sou teu filho e tu revelas isso aos corações que são simples e pequeninos”. Eis o primeiro conteúdo da oração de Jesus. O Espírito faz com que exulte de alegria no Pai. A oração de Jesus é sempre no Espírito. Chama-o Pai porque ele é o Filho, só os corações simples podem descobrir a beleza de ser Filho de Deus. A primeira dimensão do conteúdo da oração de Jesus é a alegria de ser filho de Deus, essa também deve ser a primeira dimensão do conteúdo da nossa oração.

A grande descoberta do Abba, do Deus que é Pai. Abba quer dizer “papaizinho” em hebraico. Somos chamados a exultar de alegria porque Deus é nosso Pai, porque seu amor nos envolveu, porque o seu amor existe em nós, Ele nos criou, nos salvou, nos redimiu por amor. Porque somos filhos, temos confiança no nosso Pai, a nossa vida está em suas mãos.

Os anjos nunca diante do trono terão a graça de chama a Deus de Abba –Papaizinho somente nós... Eles dizem o El Shaddai – o Todo poderoso, O Eloim... Senhor dos exércitos e Magnânimo... somente nós temos a graça de Dizer Abba - Papaizinho, Este que derramou pelo seu Filho e Espírito em nossos corações e com ele o Carisma de nossas comunidades...
 
 

Pe. Emílio Carlos Mancini

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